Sou eu que conto, eu por mim mesma!
E este capítulo me provoca, me convoca.
E eu agora já não sinto mais o dever de ocultar...
Poque dói tanto e eu gostaria de esquecer.
Contudo, não há nenhum modo, uma fórmula, uma teoria, a não ser a dura e inexorável realidade do dia a dia....Que construo e movo um novo amanhecer, buscando esquecer....
Na prática, o pensamento da lembrança não sai ainda....
Enquanto isso eu vou caminhando no aqui e agora....
Estou em casa novamente, isso me dá muita alegria.
O retorno ao lar, onde tudo começou, o lar sagrado lar...
Eu, minha casa, minha morada, o silêncio dentro de mim e essa vontade de dizer, escrever, de crer que uma nova esperança, possa fazer essa criança crescer e entender como é viver aqui e agora!
19-11-12
11:22 min
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
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È aconchego
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