sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Energia que flui sem limites.

A elevação acontece, e cada dia mais sinto isso ocorrendo,
correndo pelo meu sangue,
lateja tal força que transmito,
minha luz amplifica e purifica lugares.
Manifesto meu poder de deusa da natureza.
Me comunicando com todos seus elementos, animais e fenômenos.

É uma alegria que me rejuvenesce e minha energia flui sem limites,
lembrando da minha essência cristalina e quantos portais atravessei para
chegar até aqui, em plena forma com minha matéria, corpo invólucro que envolve minha alma.

E mais uma dimensão interna atingida, plena,
vivo, na liberdade de minha expressão mais pura.
Reflito através de cada ato, meu amor,
sem manifestar sentimentos superados de meu ego.

Como raiva, ódio, sentimentos de vingança, cólera, para que isso?
Se posso ser diferente no agir conforme eu mesma dirijo.

Escolhi meu leme, meu lema. Não ser reativa, esperar o tempo...
Meu mestre e senhor de mim, Tempo X Tempo.

O tempo pode tudo dentro de mim.
E a razão sorrateira adentra meu espaço vazio pronto para ser preenchido.

O amor é o elixir da juventude, pois o sorriso é a magia...
Que desfaz qualquer ilusão.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Somente o amor reina agora.

Era um dia que a dualidade reinava e eu tinha muito medo.
Fugia de tudo e escondia meus pensamentos e idéias, não sabia
dizer não e me metia em confusões.
A palavra não se articulava dentro de mim.
E eu sem saber como dizer, comecei a escrever poesia
e foi assim que via a vida sempre em forma de sentimento muito puro.

Vivia na fantasia de um mundo onde não havia maldade.
O reino mágico das borboletinhas encantadas.
Como é lindo!
Acordar e ver o mundo cor de rosa!
O milagre da criação!

Mais que susto! Cai das nuvens e vi que nada era assim que existia a morte
que eu nunca vi, que a beleza vinha acompanhada de tristeza, vi o mundo sem máscaras...

Que o dualismo reinava absoluto
a briga entre o reino do bem e do mal!!!

È muito além!!!
Agora a unidade dentro da mim a certeza.
Já reino na natureza, minha consciência una me eleva aos
píncaros dos sentimentos sublimes, emanados, irmanados.

Somente o amor reina agora.




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zen-musica celta - hevia - medieval fantasia

È aconchego

 Chegou o Amor, e como é intenso seus eflúvios, são serenos, suaves são suas nuances, é leve, é seguro, seu abraço não é laço, é aconchego!