Consegui da silencio a mim, calei-me...
- Calei para a saudade, para a falta, para a humanidade, tinha tanta necessidade de dizer algo, mas, vi, falei demais, devo ter cansado milhares de pessoas de meu caminho, agora fui obrigada a enxergar, sem querer, movida pela onda do vento, ele trouxe essa onda de reflexão, tive que calar minha criança tao falante, tao vibrante, tao viva, tao entusiasmada, tao inspirada, tão energizada, pois as pessoas não tem paciência para tal efeito...
- Criança curiosa, mágica na dança das esferas, da busca dos cristais, dos diamantes, do ouro puro, da manhã dourada de sol, dos frutos verdadeiros do jardim...
- Um banquete celestial aqui na terra, delícias, emoções verdadeiras, sentimentos de toda a ordem se vive aqui nessa dimensão das terras do coração...
- Tanta busca pela verdade, qual? São tantas afirmações, razões, opiniões, escritos, ditos, leis constituídas, estabelecidas, e eu aqui ainda em busca de Terras não desbravadas, o vento me trouxe, o vento me leva, o vento me eleva.
- E eu me lanço, pois na experiencia prática, nunca tive mesmo medo de nada...Nem DAS BESTAS FERAS, DA TERRA, NEM DOS DRAGÕES...A palavra quando vem pelo sopro, é natural como flui em seus desvelos, é um fluído de elementos essenciais a um tal chamado da consciência.